lunes, 30 de abril de 2012

Ato dos 30 anos da LIT reúne cerca de 1200 no Congresso da CSP-Conlutas


http://www.pstu.org.br/internacional_materia.asp?id=14137&ida=0



Direto de Sumaré (SP)
 


 
 
    Eduardo Almeida, dirigente do partido brasileiro

• Um grande ato internacionalista em meio a um congresso que reúne alguns dos setores mais combativos da classe trabalhadora e dos movimentos sociais do país. O ato de comemoração dos 30 anos da Liga Internacional dos Trabalhadores não poderia ter ocasião mais propícia. Realizado na noite desse 28 de abril no auditório principal da Estância Árvore da Vida, em Sumaré, o ato empolgou o público, algo como 1200 pessoas que assistiram por duas horas e meia antigos e novos militantes dessa corrente fundada pelo dirigente Nahuel Moreno em 1982 e que está presente hoje em 23 países.

A mesa foi composta pelos dirigentes do PSTU brasileiro Dirceu Travesso, Vanessa Portugal e Ana Luiza. Estiveram presentes compondo simbolicamente a mesa representantes das seções da LIT e partidos simpatizantes da Argentina, Costa Rica, Chile, Peru, Uruguai, Paraguai, EUA, Inglaterra, Bélgica, Itália, Espanha, além do Haiti.

Sem a LIT, não teria PSTU
O dirigente do PSTU brasileiro Eduardo Almeida colocou em perspectiva os desafios e dificuldades colocados aos revolucionários frente ao governo Dilma. "Vejos muitos companheiros impressionados com a popularidade do governo Dilma. Mas na época da ditadura, em 1976, por exemplo, a ditadura parecia invencível. Há dois anos, o povo egípcio não imaginava que derrubaria um governo", afirmou.

Edu citou ainda as dificuldades da década de 90 para o conjunto da esquerda, em especial a socialista. "Naquela época, pensar em revolução era algo muito incomum", disse, salientando porém que "hoje, as revoluções no Norte da África e as mobilizações na Europa mostram que a situação é distinta, tudo o que era sólido agora se desmancha no ar" . O dirigente brasileiro arrancou aplausos ao conclamar que "somos hoje uma minoria, mas o futuro nos pertence".

Edu pontuou ainda uma diferença fundamental que a LIT cultivou nesses anos: a moral proletária em oposição à moral do vale-tudo que atingiu a quase totalidade das organizações revolucionárias. "Nós temos uma moral, que é aquela baseada na solidariedade dos piquetes, na fraternidade dos lutadores". Ressaltando a importância da organização internacional, Almeida destacou que “sem a LIT não existira o PSTU”.

Opressão e internacionalismo
O combate às opressões e o seu lugar na luta do socialismo foi lembrado na fala de Vera Lúcia, mulher, negra e operária, dirigente do PSTU em Aracaju (SE). “Tenho orgulho do PSTU estar na linha de frente na luta contra a opressão às mulheres, negras e negro, aos homossexuais”, disse.

Vera desmistificou ainda o papel do governo Dillma nessa questão: “Dilma, que é uma mulher que foi perseguida, presa, torturada, não governa para as mulheres trabalhadoras”. A dirigente atacou governos como o de Cuba que, longe de serem socialistas, são ditaduras que oprimem setores como os homossexuais. “Na sociedade que queremos, as mulheres, negras, brancas, homossexuais, heterossexuais, terão as mesmas condições de viverem intensamente suas diferenças.”

O dirigente ítalo-senegalês, Moustapha Wagne, do Partido da Alternativa Comunista, da Itália, fez uma fala emocionante, professando sua fé na luta e no futuro socialista da humanidade. “É a luta que vai ganhar, o futuro vai vencer, não só no Brasil, mas na Europa, na Áfria, na Ásia, em todo o mundo”, disse, arrancando aplausos.

Já Didier Dominique, dirigente do Batay Ouvriye, relatou sua impressão com o internacionalismo militante da LIT. “Não me esqueço quando a delegação da CSP-Conlutas esteve no Haiti pela primeira vez, o companheiro Toninho, diante do povo, disse que se fosse necessário queimar uma bandeira brasileira na luta contra a ocupação militar, a Conlutas não hesitaria em fazer isso”. Didier relatou que isso de fato aconteceu em um protesto contra a ocupação, quando uma bandeira dos EUA e do Brasil foram incendiadas. “Quando Toninho disse aquilo, eu soube que a LIT estava conosco”.



Otimismo
A fala de Valério Arcary fez os presentes irem dos risos às lágrimas em poucos minutos. “Sempre me perguntam: ‘por que vocês são tão otimistas? O que vocês tomam no café da manhã?’”. Valério relatou que o conjunto da esquerda vive hoje uma fase “triste, melancólica..”. “Esse otimismo vem de nossa visão de mundo, pois sabemos que as bases que sustentam o capitalismo são minúsculas. Têm razão aqueles que se levantaram nos EUA e que dizem: ‘eles são apenas 1%, não podem conosco’”.

Para Arcary, esse otimismo revolucionário, “preocupado” segundo qualificou, vem também da fé na força da classe trabalhadora. “Nós confiamos na classe operária, mesmo quando eles não confiam neles mesmos”, disse. “Não esquecemos a greve dos petroleiros de 1995, quando em poucas semanas de greve a burguesia estava de joelhos, e eram apenas 50 mil; quando a classe operária cruza os braços, nada funciona!”

Criado e provado na luta
A finalização do ato ficou por conta do dirigente histórico da corrente morenista, Eduardo Barragán, um dos fundadores da LIT. Barragán colocou como marco fundamental para a criação da organização os eventos da revolução sandinista, dois anos antes da fundação da entidade. Moreno, então dirigente da Fração Bolchevique, ao observar que a mobilização da classe na Nicarágua passava pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), chamou a mais ampla unidade de ação contra a então ditadura Somoza, organizando a brigada internacionalista Simón Bolivar, para lutar ao lado dos sandinistas.

“Em nossas sedes, milhares de voluntários apareceram”, relembrou. “E nesse momento todas as organizações guerrilheiras, o estalinismo, estavam contra a revolução na Nicarágua”, disse. O compromisso internacionalista da corrente que originou a LIT foi provada com sangue: cinco mortos e inúmeros feridos. Mas Barragán também pontuou que se a origem da LIT era gestada por esssa política, também o foi pela ação dos inimigos.

A insistência da brigada em, após a queda de Somoza, organizar os trabalhadores em sindicatos independentes , fez o governo sandinista prender os seus integrantes, que ainda foram torturados e expulsos da Nicarágua. Isso causou nova definição no alinhamento das correntes trotsquistas. As correntes que eram contra a revolução, agora estavam incondicionalmente ao lado do governo nicaraguense, e apoiando a prisão e expulsão da brigada. “Houve um profundo problema moral quando os partidos trotsquistas se colocaram ao lado do governo burguês, Moreno então concluiu sua experiência com essas correntes e dois anos depois fundava a LIT”.

Quatro anos após sua fundação, a LIT se tornava uma das maiores correntes trotsquistas do mundo, e o partido argentino, o MAS, a maior organização trotsquista.

Barragán porém, relatou a crise da esquerda na década de 1990, que atingiu inclusive as fileiras da Liga. A LIT, porém, na superação dessa crise e batalha pela reconstrução da IV Internacional, nunca abandonou a essência do programa trostquista: a tomada do poder. Isso em um momento em que a grande maioria das correntes que se reivindicam trostsquistas abandonaram qualquer perspectiva da luta pelo poder, muitas vezes passando de armas e bagagens para o campo eleitoral burguês.

Barrgán pontuou, por fim, a atualidade do programa trotsquista e os desafios colocados à LIT, em um momento em que o mundo ainda assiste os efeitos da maior crise capitalista após 1929, mas também as revoluções árabes e o levante na Europa. “Temos dois grandes desafios: fortalecer nosso trabalho na Europa e nossa implantação no Oriente Médio e Norte da África”.

Zé Maria - 1º Congresso da CSP - Conlutas

Encuentro de Mujeres de la CSP-Conlutas es obrero e internacional


Escrito por PSTU - Brasil   
Sábado 28 de Abril de 2012
Encuentro con 512 delegadas electas reafirma la lucha contra el machismo y avanza en la discusión sobre la participación de las mujeres en los sindicatos.
“Mujeres en la lucha, contra la opresión; abajo el machismo y la explotación”. Fue con esa consigna que concluyó el I Encuentro Nacional de Mujeres de la CSP-Conlutas, el 27 de abril en Sumaré (SP). Pocas horas antes de la apertura del congreso de la Central, cerca de 512 delegadas electas en todo el país realizaron un encuentro donde se discutió la opresión y la lucha de las mujeres en sus distintos niveles. Los 600 lugares disponibles en el plenario quedaron completamente colmados.
 
“Fue un encuentro muy victorioso, donde tuvimos la participación de varios estados, discutiendo el trabajo de base en la lucha contra la opresión y la explotación” , afirmó Ana Pagamunici, de la dirección ejecutiva del Movimiento Mujeres en Lucha de la CSP-Conlutas. “Reafirmamos nuestra independencia en relación al gobierno Dilma; la importancia de la campaña nacional por las guarderías; de la lucha por igual salario por igual trabajo; además de ampliar la discusión por el fortalecimiento de la participación de las mujeres en el movimiento sindical y popular”, resume Pagamunici, que también destacó la participación que tuvieron los hombres en el encuentro.
 
Mujeres obreras
 


Uno de los puntos altos del encuentro fue la fuerte presencia de mujeres obreras. Fueron ocho delegadas de la construcción civil de Belém (PA) y ocho metalúrgicas de São José dos Campos (SP), además de la presencia de mujeres del metro, de la confección, profesoras e incontables otros sectores.
“La vida de las mujeres en los sindicatos ya es difícil, en un sector con presencia mayoritariamente masculina, es más difícil aún”, afirmó Rosângela Calzavara, metalúrgica de la Embraer, destacando el avance de las mujeres en esos sectores y la importancia fundamental de la participación femenina. “Sin las mujeres, no vamos a transformar la sociedad, no vamos a llegar al socialismo”, afirmó.
 
La obrera de la construcción civil Delsarina de Almeida, la ‘Deusinha’, también concedió un importante testimonio sobre las condiciones y dificultades de las mujeres obreras en los locales de trabajo. “Pero no basta luchar contra el asedio en las obras y demás locales, tenemos que luchar contra el machismo en todos los lugares”, opinó, hablando también de la importancia que tuvo el Encuentro de Mujeres, promovido por la entonces Conlutas en 2009 para que llegara a esa comprensión de la necesidad de la lucha contra las opresiones.
 
Presencia internacional

Además de la participación de mujeres de diversas regiones del Brasil, en el encuentro también hubo destacadas representantes internacionales de la lucha contra la opresión. Fatma Ramadan, de la Federación de Sindicatos Independientes de Egipto, hizo un emocionante relato de la importancia de las mujeres en la revolución que derrocó a Mubarak. “En la plaza Tahrir, las mujeres hacían las mismas cosas que los hombres”, relató.
 
La sindicalista egipcia relató un caso en que un salafista (islamistas fundamentalistas) insistió en pedir disculpas a las mujeres en la plaza Tahrir, cuando notó el protagonismo femenino en la revolución. “Él insistió en pedir disculpas a las mujeres allí en la plaza” , dijo. Al final de la intervención de Fatma, los centenares de mujeres del plenario cantaron la consigna: ‘con la lucha del pueblo Mubarak cayó/ Egipto tiene el apoyo de las mujeres de Brasil’.
 
El encuentro también tuvo la presencia de una representante de los estudiantes de Costa Rica y de Haití.

Fuente: www.pstu.org.br

Apertura del I Congreso Nacional de la CSP-Conlutas emociona a los presentes


Escrito por Margarido   
Domingo 29 de Abril de 2012
Acto de abertura da inicio al congreso de la entidad

Diversas delegaciones todavía estaban llegando a Sumaré (SP) cuando acontecía  la apertura del I Congreso de la CSP-Conlutas, en la noche de ese 27 de abril. Lejos de ser un acto burocrático y aburrido, el acto de apertura emocionó y entusiasmó a los presentes. Gran parte de los participantes venía directo del encuentro de mujeres, ocurrido durante el día.

La amplia mesa reflejaba la pluralidad de la composición y banderas de lucha de la Central. El congreso fue abierto por el compañero Sebastião Carlos, Cacau, miembro del Ejecutivo Nacional de la Central. Uno de los invitados a la mesa de apertura, el cabo Benevenuto Daciolo, dirigente de los bomberos en Rio de Janeiro e injustamente expulsado por el gobierno Cabral después de la huelga de la corporación a principios de año, ubicó a los estudiantes de la ANEL en el plenario y los llamó a gritar la consigna que él había oído durante el congreso esa entidad, en 2011. “No soy títere del gobierno Federal, soy estudiante libre de la Asamblea Nacional”, respondieron los estudiantes, al unísono.

“Estamos luchando ahora por la amnistía”, afirmó Daciolo, denunciando la política represiva del gobierno y su prisión arbitraria. El cabo invitó a todos para una gran manifestación en Rio de Janeiro, frente al Copacabana Palace, el día 20 de mayo. Al final, Daciolo ensayó su tradicional grito de guerra. “¿Quién es, quien es?”, preguntó, al que todos respondieron: “son los trabajadores en lucha”.

Una de las intervenciones que más emocionaron los presentes fue la de Dirce Veron, de la etnia Kaiowá y Guarani, representando a las comunidades indígenas. “En nuestra comunidad somos 70 mil indígenas, estoy aquí para decir ‘nosotros existimos’”, afirmó. “Los kaiowás, los Guaranies, existen”, afirmó enfáticamente, denunciando el gobierno que se olvida de los indígenas.

El padre de Dirce fue asesinado en una disputa por tierra en el Mato Grosso, y reclama el  poco interés de las autoridades. “Mientras miraba el féretro de mi padre, me acordaba que ellos sólo vienen aquí para las elecciones, y después no aparecen más”. La representante indígena afirmó que, para el gobierno, “nosotros no tenemos ningún valor, quien tiene valor allá es el ganado”.

La activista egipcia Fatma Ramadan, que ya había participado del encuentro de mujeres, también compuso la mesa de apertura del congreso. Representante de la Federación de Sindicatos Independientes de Egipto, Fatma habló sobre la importancia de la clase trabajadora en el derrocamiento del régimen de Mubarak. “Del año 2000 hasta la caída de Mubarak, el 25 de enero de 2011, los trabajadores egipcios hicieron más de tres mil huelgas”, relató.

El estudiante secundario chileno, Camilo Pinto, también relató las recientes luchas que estremecen el país gobernado por Piñera.

Compuso la mesa también, además de otros dirigentes sindicales y del movimiento popular, el representante de la Intersindical, Mané Melato, del Sindicato de los Metalúrgicos de Campinas y Región. A pesar de destacar los temas polémicos, Melato expuso la necesidad de unificar las luchas. Ya José Maria de Almeida, Zé Maria, agradeció a todos los presentes, resaltó la importancia de las delegaciones internacionales y reafirmó la necesidad de unir las luchas, aunque por hoy no sea posible unificar a las entidades. Saludó también a los sectores que se aproximan a la CSP-Conlutas, como la Fenasps (Federación de funcionarios públicos).

Fuente: www.pstu.org.br

Sobre as calúnias divulgadas pela CST/Unidos Pra Lutar

Sobre as calúnias divulgadas pela CST/Unidos Pra Lutar

Recentemente a CST, corrente do PSOL, e o seu aparato sindical, a Unidos Pra Lutar, divulgaram uma série de calúnias contra o PSTU e a CSP-Conlutas. Em essência, acusam uma chapa da CSP-Conlutas nas eleições do sindicato dos químicos de São José dos Campos (SP) de pedir à direção da Jonhson a demissão de diretores ligados à correntes deles. Leia mensagem de Zé Maria e a resposta da chapa às caluniosas acusações



 


• ‘Olá a todos e todas,

Infelizmente, mais uma vez estamos diante daquilo que parece ser o esporte predileto desta corrente (CST/Unidos Pra Lutar), que é o de caluniar seus adversários políticos. Desta vez contam com o apoio de setores da Intersindical (nova central) que estão se prestando a ajudar a espalhar as mentiras.

Como poderão ver pelo boletim que está abaixo, os erros que expuseram os dirigentes do sindicato dos químicos ao risco da demissão foram todos cometidos pela diretoria do próprio sindicato e pelo jurídico da entidade. Erros que seguem sendo cometidos agora, no transcurso da luta pela reintegração dos demitidos.

No entanto, ao invés de reconhecer seu erro a direção da entidade (CST/Unidos), para tentar livrar sua cara na categoria (pois há uma disputa eleitoral em curso) prefere espalhar calúnias, tentando transferir para outros a responsabilidade que é sua.

A sanha em acusar o PSTU e a CSPConlutas, por outro lado, se explica pelo desespero destes setores em tentar impedir qualquer avanço no processo de reorganização que tem no Congresso da CSP-Conlutas que acontece a partir deste dia 27 de abril, um momento importante. Momento que, além dos delegados e observadores das entidades que fazem parte da CSP-Conlutas, contará também com a presença de vários setores que estão em processo de aproximação com a Central, visando a construção de uma entidade unitária que possa unir todos os que estão na luta da classe trabalhadora brasileira.

Abaixo segue extrato do boletim da chapa 2, que concorre às eleições dos quimicos de São José dos Campos, esclarecendo o que, de fato, está acontecendo lá. É uma pena ter de perder tempo com isso, mas infelizmente é necessário, porque calunias destroem nossas organizações e enfraquecem a luta da nossa classe.

Saudações sindicais,
Zé Maria

ASSEMBLEIA, JÁ! PARA RESTABELECER A VERDADE


Queremos por fim à campanha de mentiras que a outra chapa/maioria da diretoria, junto com a Johnson, está fazendo. Essa situação só prejudica a categoria e favorece empresa. Queremos uma assembleia democrática para restabelecer a verdade!

ERROS:
1 - Frente ao ataque da Johnson, o jurídico do Sindicato cometeu um grave erro ao PERDER O RECURSO, POR NÃO PAGAR A TAXA RECURSAL. Com isso, a juíza decidiu aceitar o pedido da Johnson de reduzir a diretoria de 41 para 14 diretores.

2- Como a diretoria decidiu não indicar os nomes, a juíza determinou o pagamento de uma multa mensal de 10 mil reais. Além disso, definiu os 14 nomes com estabilidade, conforme a ordem dos nomes constados na ata de posse.

3- Para cessar a multa, eles decidiram penhorar os carros do Sindicato e RECONHECER A LISTA dos 14 diretoresdiretores apresentados pela juíza. Outro erro, porque com isso terminaram abrindo mão da estabilidade dos demais companheiros.

MANOBRA E FALTA DE DEMOCRACIA:
1- A Johnson se aproveitou desses erros para demitir 5 diretores. Foi então que o pessoal da Chapa 1 decidiu indicar os nomes dos 5 diretores demitidos entre os 14 com estabilidade. Na prática, foi feito uma troca, sesem qualquer discussão com a diretoria ou com a categoria. Não estamos contra a reintegração dos demitidos, mas saber quem ficaria de fora merecia, pelo menos, uma discussão.

MENTIRAS E CALÚNIAS:
1- A medida gerou crise na diretoria, que questionou o método antidemocrático para tomar a decisão. Dois diretores chegaram a questionar a troca na Justiça, alegando a
falta de democracia da decisão.

2- Apesar de concordarmos que a decisão da troca foi antidemocrática, posteriormente, a pedido da Chapa 2/CSP-Conlutas, os companheiros RETIRARAM A AÇÃO. Isso porque somos a favor da defesa de todos os companheiros que perderam a estabilidade, inclusive os demitidos.

3- Portanto, as acusações da Chapa 1 de que membros da Chapa 2 pedem a demissão de diretores na Justiça É UMA MENTIRA! Também é uma mentira que é a Chapa 2 que está fazendo o jogo da patronal, quando, na verdade, TODOS OS ERROS foram cometidos pelo jurídico do Sindicato.

5- Na verdade, os ataques à Chapa 2 é para encobrir a incompetência deles. Tudo bem que erros acontecem. Mas, ao invés de reconhecê-los, a outra chapa prefere agir de forma desonesta, com mentiras e calúnias. Isso sim favorece a Johnson, porque divide os trabalhadores e enfraquece o Sindicato e a luta da categoria frente às demissões e pela PLR.

É HORA DE MUDAR! VOTE CHAPA 2! A CHAPA DOS TRABALHADORES
Trabalhadores da Johnson, diretores do Sindicato e membros da Chapa 2: Moisés, Chacrinha, José Carlos, Bozó, Aldwilliam, Natalino, Leandro, Fernanda, Ronaldão e Sebastião

  • Baixe o boletim da chapa da CSP-Conlutas nas eleições do sindicato dos químicos em São José dos Campos (SP)
  • lunes, 23 de abril de 2012

    Todos al Congreso de la CSP-Conlutas



    Escrito por PSTU-Brasil   
    Martes 17 de Abril de 2012
    Es necesario unificar las luchas

    Existen luchas importantes en el país, como las huelgas de construcción civil, la campaña salarial de los empleados públicos, las movilizaciones populares contra los desalojos promovidos por los gobiernos, y muchas otras. Con las consecuencias de la crisis económica internacional, es probable que la polarización en el país aumente aún más.

    Pero, los trabajadores necesitan avanzar en la unificación de sus luchas y encontrar una organización que esté a su lado. Cada una de las luchas tiene menos posibilidades de victorias si estuvieran aisladas. Y necesitan superar las ilusiones en el gobierno y en las centrales (CUT y Fuerza Sindical) que lo apoyan. El Congreso de la CSP-Conlutas debe ser una alternativa a todo eso.

    La CSP-Conlutas se afirmó como la principal conquista en la reorganización del movimiento sindical, popular y estudiantil. Estamos en un momento difícil para el movimiento obrero: el tercer gobierno petista aún tiene gran peso entre los trabajadores, afirmando una propuesta de colaboración de clases y un plan neoliberal. La existencia y el fortalecimiento de la CSP-Conlutas tiene una enorme importancia.

    La central de las luchas
    En primer lugar por las luchas. No es por casualidad que, en general, su nombre está ligado a las movilizaciones más importantes del último período. La lucha de Pinheirinho, que tuvo repercusión nacional e internacional fue dirigida por la CSP-Conlutas. Las grandes marchas a Brasilia, las únicas grandes movilizaciones de peso nacional, de oposición al gobierno, también fueron comandadas por la CSP-Conlutas. Las direcciones de sindicatos y oposiciones ligadas a la central son, hoy, parte importante de la campaña salarial de los servidores públicos. Las huelgas obreras de construcción civil de Belém (PA) y Fortaleza (CE) fueron dirigidas por sindicatos afiliados a la CSP-Conlutas.

    Funcionamiento democrático
    En segundo lugar, porque la CSP-Conlutas es una organización de frente único, plural, con distintas organizaciones de diferentes orígenes, que preserva la democracia obrera como base para su funcionamiento. Vivimos tiempos difíciles, en que las burocracias controlan férreamente a los sindicatos, y los partidos imponen, burocráticamente, su control en los organismos (sindicatos, asociaciones). La democracia obrera posibilita que la base decida sobre las principales polémicas, manteniéndose en el marco de la unidad.

    Central que no es sólo sindical, sino de todos los movimientos
    En tercer lugar, porque se trata de una central que no es solamente sindical. La unidad entre el movimiento sindical y popular, por un lado, posibilitó la unidad en la lucha del Sindicato de los Metalúrgicos de Sao José y la resistencia de Pinheirinho.

    La unidad del movimiento estudiantil con el obrero es otra de las marcas distintivas de la Central. La ANEL (Asamblea Nacional de Estudiantes-Libre) se afirmó, también, como única alternativa nacional de los estudiantes contra el gobiernismo de la UNE. La victoria de una lista, dirigida por la unidad entre la ANEL y la izquierda de la UNE, para el DCE de la USP, contra la derecha, muestra la fuerza de esa alternativa.

    Las luchas contra las opresiones machistas, racistas y homofóbicas tienen un lugar importante en la Central. El Movimiento Mujeres en Lucha viene afirmándose en la lucha contra el machismo. El Colectivo Raza y Clase acaba de dirigir una lucha popular en Sao Luis (MA), además de su peso entre los colectivos de la región.

    Central socialista
    En cuarto lugar, la CSP-Conlutas defiende el socialismo. En un momento en que gran parte de las corrientes de izquierda abandonó el socialismo, es muy importante tener a la CSP-Conlutas como parte del movimiento de masas de Brasil.

    No existe ninguna alternativa nacional articulada en el terreno de la oposición de izquierda al gobierno, que se compare a la CSP-Conlutas. Los dos sectores de las Intersindicales no consiguieron afirmar un polo real alternativo a la CUT y a Fuerza Sindical. Las fuerzas que rompieron el Conclat, en el 2010, no consiguieron gestar una alternativa y, una parte de ellas, estará presente (Fenasps -Federación Nacional de Trabajadores en Salud, Trabajo, Previsión y Asistencia Social) en el Congreso como observadora. Es hora, entonces, de construir una alternativa unitaria. Intégrese a esa lucha.

    Fuente: Opinião Socialista N° 440, Abril 2012.
    Traducción Laura Sánchez


    sábado, 21 de abril de 2012

    INFORMACION INTERNACIONAL: http://www.litci.org/

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    Tras el 29M hay que continuar: Abajo el plan de guerra social de Rajoy

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    jueves, 19 de abril de 2012

    Arrogantes con Argentina, lacayos con Merkel y Sarkozy


    Escrito por Corriente Roja - España   
    Jueves 19 de Abril de 2012
    La decisión del gobierno argentino de nacionalizar el 51% de las acciones de YPF, filial de Repsol, ha desencadenado una crisis y una campaña de patrioterismo ante el "agravio del que hemos sido objeto". El PP ha salido a la palestra insistiendo en que "el ataque a Repsol es un ataque a España y a su gobierno".

    Ante estos hechos, desde Corriente Roja queremos señalar:

    1.- El conflicto en Argentina con Repsol ni comienza en estos días ni se limita a un conflicto con el gobierno argentino. La presencia de Repsol en Argentina se remonta a 1999 donde YPF fue vendida por el Presidente Menem en lo que fue la orgia privatizadora de los años 90, y que terminó en el Corralito.

    Todos estos años han estado marcados por constantes enfrentamientos entre esta multinacional y los trabajadores y sectores populares argentinos, que sufrieron la entrega del sector petrolero argentino a Repsol.

    Miles de despidos y trabajadores presos por negarse a ser condenados al hambre son el primer precio que pagó el pueblo argentino por la entrada de Repsol. Ha sido la presión de los trabajadores y el pueblo argentino lo que ha obligado al Gobierno de la Kirchner a llegar más lejos de lo que quería.

    2.- YPF supone para Repsol el 50% de su producción total de hidrocarburos, cerca de la mitad de sus reservas y un tercio de sus beneficios. En estos años, al tiempo que Repsol-YPF saqueaba los yacimientos argentinos y acumulaba pingües beneficios, la producción fue decayendo. La producción petrolera se redujo en un 23% entre 2003 y 2011. Otro tanto sucedió con el gas, pasando de 46 mil millones de metros cúbicos en el 2003 a 42 en el 2011. Esta disminución de la producción ha ido obligando a Argentina a dedicar cada vez más recursos a la importación de combustibles y energía. “Del autoabastecimiento que se había conquistado a mediados de la década de los ’80 con la YPF estatal, se pasó a la importación con el modelo de las multinacionales privadas". (Avanzada Socialista,  periódico del PSTU de Argentina)
     
    3.- La gestión de la multinacional Repsol, así como sus inversiones no atienden a más criterio, como toda multinacional, que al de la producción para la ganancia, la optimización de los beneficios. Entre 1999 y el 2011 Repsol IPF invirtió en Argentina 8 mil millones de dólares, mientras obtuvo unas ganancias netas de 16.500 millones de dólares, de los cuales repartió entre sus accionistas 13 mil millones. Estas son las cuentas del saqueo que Repsol ha sometido a Argentina a lo largo de todos estos años. Durante este período ha ido vaciando los yacimientos sin otra preocupación que no fuera tener a buen recaudo los beneficios de los accionistas del Repsol.

    4.- El Gobierno de Rajoy sale en defensa de la "empresa española" cuando en realidad el accionariado de Repsol es mayoritariamente extranjero. Los accionistas españoles justo alcanzan el 27%, entre La Caixa (un 13%), el BBVA (4%) y la constructora SACYR (el 10%, comprado con un crédito de 46 bancos, entre los cuales el Santander, la banca francesa, británica y holandesa). El denominado 'free float', el capital flotante que cotiza en bolsa, supone el 62,21% del accionariado, buena parte de cuyos títulos (el 42% del total) está en manos de fondos de inversiones norteamericanos y británicos (JP Morgan Chase Bank National Association –EEUU- Chase Nominees Ltd. –GB-, State Street Bank and Trust -EEUU-…), a los que hay que añadir el 10% de la mexicana PEMEX o el 3,32% del banco francés BNP-Paribas.
    5.- Por más que Rajoy se dé golpes de pecho patrióticos, el papel de Repsol en Argentina muestra el rol de las multinacionales "españolas" en América Latina.
    Así como los otros imperialismos, el español y sus multinacionales (Repsol, Telefónica, Santander, BBVA, Inditex, Acciona…) son sinónimo de saqueo de las riquezas de los pueblos y explotación de la clase trabajadora. El ejemplo de Repsol, apoyando a dictaduras como la de Obiang en Guinea Ecuatorial o la de Kazajastán o al gobierno  de Perú, donde ha sido denunciada por la organización Survival Internacional, es un ejemplo de que no existe un imperialismo “humanitario y civilizatorio”, el europeo, y otro “militarista y dictatorial”, el yanqui.

    Cuando se califica a las multinacionales españolas como "piratas", a algunas de ellas como Repsol, en rigor habría que llamarles corsarios, porque roban con una bandera pero entregan la mayoría del botín a otros.

    6.- La campaña patriótica del Gobierno muestra la "valentía" del cobarde, amenaza con declarar una guerra comercial a Argentina para defender los intereses de los bancos y empresas inversoras mientras se ha convertido en el capataz de la Merkel y Sarkozy, el ejecutor del expolio del país vía el pago de la ilegítima e inmoral deuda pública.

    Que saqueen a los trabajadores y el pueblo, que no ganemos para recortes y reformas, que tengamos seis millones de parados, que miles de familias sean desahuciadas y echadas como animales a la calle, que la juventud no tenga presente ni futuro, no merece de este gobierno ni el menor gesto de resistencia a la vorágine de los bancos alemanes, franceses y españoles. Pero si Argentina se planta y reclama lo que es suyo, sus recursos petroleros, entonces se organiza una campaña patriótica por todo lo alto. Estos "patriotas" llevan la bandera en la billetera. Son patriotas de la banca, de las multinacionales para quienes defienden y gobiernan,a costa del saqueo de los trabajadores y los pueblos, sean argentinos o del Estado español.

    7.- Resulta vergonzoso ver desde la "izquierda" ofrecer, como ha hecho en nombre del PSOE Rubalcaba, su apoyo a Repsol y al Gobierno del PP. Vergonzoso ver al dirigente de la UGT, Antonio Deusa, Secretario General de la Federación de Industria exigir del gobierno "una respuesta contundente" y advertir que si no se hace hay el peligro de un "efecto contagio" en el resto de empresas españolas que operan en Argentina.

    Los dirigentes ugetistas, que no han puesto ni en duda siquiera el saqueo que supone para el país el pago de los intereses de la deuda pública a los bancos, sacan pecho "patriótico" para defender a Repsol. 

    8.- El gobierno argentino, que dice “expropiar” Repsol, en realidad lo que está haciendo es convertirse en socio de su grupo industrial Petersen, propietaria del 25% de YPF, que no ve tocadas sus participaciones. El objetivo real del gobierno argentino no es nacionalizar YPF de conjunto, para ponerla al servicio del pueblo trabajador, sino hacerse con la mayoría de las acciones para explotar los recursos aparecidos en las provincias de Neuquen y Mendoza, y no es nada descartable que acabe sustituyendo a Repsol por otros expoliadores capitalistas, chinos o de donde sean. 
     
    9.- Los trabajadores/as, los jóvenes, los sectores populares que estamos sufriendo en nuestras carnes la consecuencia de los recortes, del saqueo de la deuda, de un gobierno que gobierna para las multinacionales y la banca, no podemos por menos que repudiar el intento de asociar la nacionalización de Repsol a un "ataque a España".

    El pueblo argentino tiene derecho a recuperar sus recursos y a disponer de ellos, tiene todo el derecho a echar de allí a Repsol y a todas las multinacionales que han sido y son parte del saqueo del pueblo. Y lejos de repudiar esa acción legitima, hay que empezar a exigir aquí el mismo camino, la suspensión del pago de la deuda  y la expropiación de la banca y las industrias claves y bajo control de los trabajadores/as, para poner todos esos recursos al servicio de un plan de rescate de los trabajadores y el pueblo,que reorganice la economía y acabe con el desempleo.

    ¡Fuera Repsol y todas las multinacionales españolas de Argentina!
    ¡El petróleo y el gas son argentinos!
    ¡Fuera la campaña patriotera del gobierno Rajoy y del PSOE!

    Corriente Roja         
    17 de abril de 2012
     
    http://www.litci.org/inicio/newspaises/espana/3101-arrogantes-con-argentina-lacayos-con-merkel-y-sarkozy-
     
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    miércoles, 18 de abril de 2012

    El PSTU - Partido Socialista de los Trabajadores Unificado: ante la expropiación del 51% de Repsol-YPF

    RECHAZAR LAS AMENAZAS DEL IMPERIALISMO ESPAÑOL Y EUROPEO
    ¡NI UN PESO A LOS VACIADORES!
    ¡ESTATIZAR SIN PAGO TODOS LOS HIDROCARBUROS!
    Ante las medidas del gobierno argentino, la empresa Repsol YPF, el gobierno español y su Rey, junto a la Comunidad Económica Europea amenazan a nuestro país con castigos y sanciones. Repudiamos esas amenazas, y defendemos el absoluto derecho, y más aún la obligación del Estado argentino, de recuperar sus recursos, y avanzar contra las multinacionales que vienen saqueando nuestras riquezas.
    A partir de allí, llamamos a movilizarnos contra todo intento del imperialismo de atacar estas medidas, y por nuevas y más profundas medidas no solo contra Repsol. Si llegan a implementar sanciones, es preciso expropiar el conjunto de las empresas españolas en el país.
    Desde esa ubicación, reclamamos del gobierno nacional proceder a la expropiación del 100% de YPF, y continuar con el resto de las multinacionales del sector, para lograr una solución a la crisis energética.
    ¡Rechazo a los colonizadores!
    Todo el pueblo se llenó de bronca y odio, al escuchar a estos colonizadores del Siglo XXI tratar a la Argentina como una colonia. ¡Creen que estamos en la época del virreinato! Es la misma Comunidad Económica Europea que, a través de los Tratados de Lisboa, reconoce a Inglaterra como legítima dueña de las Malvinas.
    Desde el PSTU repudiamos estas amenazas, defendemos el derecho soberano de nuestro país sobre nuestros recursos y riquezas naturales, y llamamos a los trabajadores y los pueblos de nuestra América Latina, y a la clase trabajadora de España y Europa, a levantarse contra esta humillación.
    Así como rechazamos desde los años ’90 la entrega y la sumisión ante estas multinacionales saqueadoras, y criticamos a los gobiernos posteriores, incluso al actual, por mantener esa sumisión, hoy decimos: ¡El petróleo y el gas son nuestros! ¡Con estas medidas no alcanza! ¡Vamos por el 100% sin pagar un peso!
    Ahora, Repsol y su gobierno lacayo del Rey Juan Carlos amenazan con juicios y reclaman cifras indemnizatorias fabulosas. En nombre del gobierno argentino, Axel Kicilloff contestó: “no vamos a pagarles lo que quieren”.
    Pero, ¿es que vamos a pagarles algo? Nos robaron mucho más de lo que pusieron para quedarse con YPF, se llevaron fortunas cada año. Solo dejaron deudas, trabajadores en la calle y desastre ambiental. Desde el PSTU decimos: ¡Ni un peso para Repsol, vaciador de YPF! ¡Que Brufau, Rajoy y el Rey de España dejen de andar robando por el mundo!  No aceptamos que se les pague, y menos con plata del ANSES, es decir de nuestros jubilados. ¡Reclamamos del gobierno argentino que no se pague ni un centavo!
    Algunas voces de nuestro propio país y de América Latina se levantan ahora en defensa de Repsol. Desde el gobierno mejicano y chileno, hasta Macri y los grandes empresarios, e incluso Guillermo Pereyra, Secretario General de la Federación de trabajadores petroleros, hablan de “seguridad para las inversiones”, y nos pronostican un infierno de aislamiento internacional, a coro con el gobierno español. Rechazamos tajantemente las declaraciones de estos modernos cipayos. Defendemos no solo el derecho, sino la obligación del Estado argentino de ejercer aún más su soberanía y recuperar todos sus recursos.
    Una medida limitada
    La medida del gobierno es un golpe a Repsol y al imperialismo europeo, e implica la recuperación, a escala limitada e incompleta, de parte de nuestros recursos. Consiste en la expropiación del 51% del paquete accionario de Repsol YPF, manteniendo el 49% en manos privadas, con un 27% a Eskenazi, y un 17% de inversores internacionales, en especial norteamericanos
    Sin embargo, tal como Cristina lo reconoció, no es una estatización. Se mantiene como sociedad anónima, afecta solo a la Repsol española, respetando la propiedad de Eskenazi –que se quedó con su parte sin poner un peso gracias a las gestiones de Néstor Kirchner- y de los inversores norteamericanos –de allí la tranquilidad de Obama-. Y la parte estatal puede ser reconcesionada a nuevas empresas privadas.
    Más aún, no se toca ni un milímetro de Pan American Energy (de capitales ingleses y dueña de Cerro Dragón, el mayor yacimiento del país, con contrato hasta 2047) ni ninguna de las demás multinacionales petroleras que nos saquean.
    Por eso, reclamamos al gobierno que no juegue con los sentimientos de los trabajadores y el pueblo argentino. Aunque defendemos esta medida de los ataques imperialistas, no la apoyamos: no alcanza.
    La única forma de recuperar la soberanía energética es la estatización de todos los hidrocarburos, comenzando por la anulación de las concesiones a todas las empresas privadas, tanto multinacionales como nacionales. Y la puesta en marcha de una gran petrolera estatal, que detente el monopolio de la totalidad de los hidrocarburos, y que administre todo el petróleo y el gas, bajo control de los trabajadores.
    ¡Fuera todas las multinacionales! El petróleo y el gas son argentinos y deben estar al servicio de los trabajadores y el pueblo y sus necesidades: salud, educación, vivienda, empleo y el desarrollo del país. Para que los combustibles lleguen baratos al pueblo, y caro a las grandes empresas.
    Unidad para avanzar
    La actual crisis energética es producto de años de entrega y privatizaciones, del avance del imperialismo sobre nuestros recursos.
    Todos estos años, la situación se agravó. La política del gobierno, su insistencia en que no estatizará, demuestran que esta medida, tan trascendente, no representa el giro de 180° que se requiere. Por eso, mantiene la Constitución menemista del ’94 y sus directivas sobre hidrocarburos, la provincialización de la propiedad de los recursos y todo el esquema petrogasífero.
    El cambio de fondo solo se logrará a través de una gran movilización obrera y popular que lo imponga. Fueron los trabajadores petroleros con sus luchas contra las multinacionales, que muchas veces les valieron despidos, persecuciones, represión y cárcel de parte de este mismo gobierno, los que cuestionaron con sus luchas la matriz energética y el saqueo de recursos. Ellos marcaron el camino. Reclamamos que todo el proceso cuide no solo la defensa de los puestos y condiciones de trabajo, sino la respuesta a todas las demandas laborales de los trabajadores, comenzando por la completa estabilidad y pago en término, así como la reincorporación de todo aquel trabajador que hubiera quedado sin empleo en momentos de la privatización de YPF o por despido de Repsol o las demás empresas. Son los trabajadores quienes tienen toda la autoridad para llevar a fondo la lucha por la estatización completa de los hidrocarburos.
    Aún así, llamamos a todos las organizaciones obreras y populares a la más amplia unidad de acción para responder con la movilización y la lucha a todo intento de castigar a nuestro país, mientras reclamamos al gobierno no pagar un peso a los vaciadores, que YPF sea 100% estatal. Y a luchar para imponerlo.
    Por un cambio de fondo
    Desde el PSTU seguiremos levantando un programa de medidas de fondo, las únicas que pueden garantizar de verdad la soberanía energética para el pueblo argentino y las generaciones venideras.
    ·        Anulación de todas las concesiones de áreas petroleras y gasíferas 
    ·        Anulación de la provincialización de 1994, el Código de Minería de 1921 y todos los acuerdos y renegociaciones
    ·        Nacionalización y estatización de todos los hidrocarburos. Expropiación sin pago de todas las empresas, tanto multinacionales como nacionales.
    ·        Por una gran empresa estatal nacional de hidrocarburos, monopólica y bajo control de los trabajadores.
    ·        Cancelación de las exportaciones de hidrocarburos, priorizando el consumo interno presente y futuro.
    ·        Defensa de los derechos de los trabajadores del petróleo y el gas: estabilidad, salario, pase a convenio petrolero de los tercerizados, jornada de 8 horas sin baja salarial, anulación del impuesto al salario, etc.
    Queremos saber tu opinión escribinos a inventario_1917@yahoo.com.ar

    domingo, 15 de abril de 2012

    [Madrid] Huelga General 29M vídeo de la manifestación Por Corriente Roja

    Tras el 29M hay que continuar Por Corriente Roja


    El pasado día 29 millones de trabajadores/as manifestamos en la huelga y en la calle nuestro rotundo rechazo a la reforma laboral, a los recortes y a los planes de guerra social del gobierno. Nunca un Gobierno cosechó tanto rechazo en tan poco tiempo. Por más que se empeñen los propagandistas del gobierno, la huelga tuvo un seguimiento masivo y mostró el repudio de la clase obrera a los planes de este gobierno de la Merkel y Zarkozy, a estos testaferros de la banca y las grandes fortunas.

    DECLARACION DE CORRIENTE ROJA
    Tras el 29M hay que continuar 

    ABAJO EL PLAN DE GUERRA SOCIAL DE RAJOY
    1º DE MAYO DE LUCHA Y NUEVA HUELGA GENERAL...
    ...ahora de 48hs... ahora con Europa

    El pasado día 29 millones de trabajadores/as manifestamos en la huelga y en la calle nuestro rotundo rechazo a la reforma laboral, a los recortes y a los planes de guerra social del gobierno. Nunca un Gobierno cosechó tanto rechazo en tan poco tiempo. Por más que se empeñen los propagandistas del gobierno, la huelga tuvo un seguimiento masivo y mostró el repudio de la clase obrera a los planes de este gobierno de la Merkel y Zarkozy, a estos testaferros de la banca y las grandes fortunas. Ni las amenazas de despido y los chantajes en las empresas, ni el despliegue policial vergonzoso o las detenciones impidieron la huelga.
    Rajoy ha cosechado en pocos días dos varapalos, las elecciones andaluzas y la huelga general. Pero este Gobierno, como su predecesor, muestran la voluntad de inmolarse si es necesario. Un día después de la huelga  han presentado los Presupuestos Generales del Estado más restrictivos de los últimos 30 años.  El recorte de gastos anunciado supone una nueva oleada de despidos de trabajadores/as de Ayuntamientos y en la administración pública y una nueva subida de impuestos. Supone además la “intervención” de los Ayuntamientos convirtiéndolos en meros gestores de los planes trazados desde el gobierno. Y mientras aplican nuevas medidas de guerra social contra los trabajadores y el pueblo conceden una amnistía fiscal a los defraudadores.
    Rajoy gobierna con la levita y sotana. Con la levita  de los banqueros declara una guerra social a los trabajadores y al pueblo y como los curas pregona luego la resignación.
    Bien saben que en la lucha, como en la guerra, la propaganda es un arma importantísima.  Por eso acompasan sus medidas con una febril actividad de propaganda, para intentar convencer que ni las huelgas ni las protestas sociales sirven para nada. Dicen que como estamos inmersos en una gran crisis,  no hay otra salida que resignarnos a los recortes, a las reformas laborales, a la bajada de salarios y al despido fácil y barato.
    Mienten sobre el carácter de esta crisis, mienten sobre los responsables de esta crisis y mienten sobre la salida  a la misma. Cuando se dice que no hay dinero para crear empleo, que no hay dinero para que las familias en paro tengan un subsidio, que no hay dinero para la sanidad o la educción pública mientras a los ojos de todos, liberan de impuestos a las grandes fortunas y no escatiman recursos millonarios para salir al rescate de los banqueros, hay que decirles que mienten.
    Esta crisis no responde a ningún designio divino, ni brotó como los repollos, es la crisis de su sistema capitalista y cuando hablan de “salir de la crisis” lo que están diciendo es ¡salir ellos!, ¡salvarse ellos! y ¡salvar su sistema! sobre las espaldas de los trabajadores y el pueblo.

    Suspensión del pago de la deuda a los banqueros y auditoria pública!
    Necesitamos de un plan de Rescate de los trabajadores

    Están transformado una gigantesca deuda privada de banqueros, grandes empresarios y especuladores, en deuda pública de todos y para  pagar de esa deuda se acometen los recortes, se suben los impuestos y se nos declara una guerra social a los trabajadores.
    Cada día en este país, se gastan 110 millones de euros en pagar los intereses de una deuda que los especuladores y los bancos crearon.
    Estamos hablando de que los intereses de un solo día de esa deuda  superan con creces todo el recorte de la educación madrileña para el 2012. Estamos hablando de que con lo que paga de intereses de esa deuda en un solo mes, se resolvería el problema de la vivienda para más de 16.000 familias. Estamos hablando que con lo que se pagó en un solo mes de intereses se podría pagar un subsidio de 1000 euros al mes a más de 3.300  mil parados. De eso estamos hablando
    Por eso el verdadero dilema del país no es país no es si hay recursos o no, el verdadero dilema no es otro que  o trabajamos y comemos o pagamos su deuda.  Ese es el dilema
    Tenemos que decir muy alto: NO VAMOS PAGAR VUESTRA DEUDA CON EL HAMBRE DE LOS TRABAJADORES Y EL PUEBLO. No aceptamos pagar vuestra crisis. ¡Abajo el plan de guerra social de Rajoy y la Unión Europea!
    Frente al fatalismo y la resignación que quieren imponernos, hay que decir a millones de trabajadores, que ¡sí se puede!, que ¡sí hay salida!, que la lucha por el empleo, por salarios dignos, por la vivienda, por la educación y la sanidad pública tienen un punto de partida de común, que es dejar de pagar esa infame deuda, suspender el pago de la misma y exigir una auditoria pública que desnude el fraude y señale a  sus responsables. Queremos que todos esos recursos millonarios se pongan al servicio del único plan de rescate que está faltando, un plan de rescate de los trabajadores y el pueblo.
    Porque ¡Sí hay salida y sí se puede! hay que batallar porque en las huelgas y la lucha hay que levantar esa bandera de la suspensión del pago de la deuda como el principal estandarte alrededor del que construir una salida obrera a la crisis.

    1º de mayo de lucha y nueva huelga general
    Por eso quienes, como Toxo  y Méndez, siguen creyendo que van a hacer lo de siempre y ahora el Gobierno les va a llamar corriendo a negociar  se equivocan de medio a medio.  Se lo dijeron bien claro desde la Unión Europea,  la reforma es insuficiente y tiene que endurecerse más. Y lo que el Gobierno les ha puesto sobre su “mano tendida” es un nuevo varapalo, los Presupuestos Generales del Estado.
    Toxo y Méndez se aferran a un modelo capitalista que además de injusto, impuesto en estas seis últimas décadas sobre el saqueo de continentes enteros, sucumbió con la crisis. No se enteran, o no se quieren enterar, que estamos en otra situación. Que el sindicalismo del "diálogo social", de los pactos, en una guerra social no tiene ya espacio. Les han cortado el grifo, aquí no hay más espacio que el del sindicalismo de clase para luchar o el de ser meros testaferros de la patronal.
    Cuando Toxo y Méndez llamaron a la Huelga, la huelga general estaba ya convocada en casi la mitad del Estado, la habían convocado los sindicatos vascos, gallegos, canarios y el sindicalismo alternativo tenía convocada una jornada estatal de lucha el día 29.  Los dirigentes de CCOO y UGT se han comido esta Huelga General contra su voluntad y se van a tener que comer más. La guerra social de una parte y la respuesta obrera de otra, les va a colocar ante la clase obrera frente a un dilema de hierro: o con los dirigentes a la cabeza o con la cabeza de los dirigentes.
    Esta huelga general  no es el final de nada, no es más que un ensayo general, es el principio del camino. En el momento que nos ha tocado vivir no hay lugar para las medias tintas, no es la hora ni de los timoratos, ni de los Don Tancredo, de esta los trabajadores o salimos por la puerta grande o por la enfermería.
    Para echar atrás la reforma laboral y los recortes, para imponer un plan de rescate de los trabajadores y el pueblo... más que nunca la lucha es el  único camino y en ella hay que seguir.
    El 1º de Mayo debe ser una verdadera jornada estatal de lucha, con manifestaciones masivas. Hay que exigir desde todas las organizaciones sindicales, desde los Comités de Empresa, desde las asambleas una nueva Huelga general de 48 horas. Y hay que demandar de las organizaciones sindicales de toda Europa y en especial de la CES que preside Toxo, una huelga general en toda Europa porque en todo el continente los trabajadores enfrentamos los mismos planes de recortes y reformas y en todos los lugares lo rechazamos como muestra la huelgas generales de Portugal de Grecia, de Bélgica y ahora Italia.
    Tras el éxito del día 29, la lucha debe continuar.

    2/abril/2012

    http://www.corrienteroja.net/index.php?option=com_k2&view=item&id=324:tras-el-29m-hay-que-continuar&Itemid=173